Daniel Redivo escreveu:

Aee pessoal. Sabado de tarde um apareci la no clube de aeromodelismo de minha cidade e tinha uma zagi la. A zagi parecia ter uns 90cm ou 100cm, e nela tinha um motor de 4400kv. Nesse voo, o cara detonou a bateria, ficou super inchada mesmo.
Isso tem que cuidar tambem, qual motor escolher e qual bateria tambem.

mais sera que ele tava usando uma eletrônica correta? com a eletrônica correta n incha assim

Eu acho que tava sim... Era uma bateria de 2100mah e se nao me engano ele me falou que o motor esta puxando 144C algo assim, nao lembro direito.

Amigo daniel vc precisa ver de quantos C (descarga) e a sua bateria para um motor de 4400kv acho que tem que ser no minimo 35c o ideal e 40c
de quantos C e a sua ???

Eu nao tenho asa zagi. O cara me mostrou o que aconteceu com a bateria dele.
Mas acho que a bateria era uma dessas.



Mas vou pedir para ele bem certinho, de quantos C era a bateria da zagi dele.
As minhas que eu tenho aqui sao de 20-30C.

Abraços

entendi, pensei que fosse vc

ninguemdorme13 escreveu:

entendi, pensei que fosse vc

hehe.. nao, nao.
Mas eu quero ter uma zagi sim.

ninguemdorme13 escreveu:

Prof. Cláudio escreveu:

Vamos lá meu amigo "ninguemdorme13", esse Typhon também é uma boa opção. Pode usar a mesma hélice sugerida anteriormente (TGS Sport 4.5x4.5E Precision) com a mesma eletrônica, inclusive o ESC pode ser um RedBrick 50A, bom, bonito e barato (Kkkkk). Embora esse motor Typhon seja até um pouco mais barato que o Turnigy 2836 de 3200kv eu ainda ficaria com o 2836, pois a diferença de preço é quase nada e na minha opinião o 2836 ainda é mais parrudo e econômico que o Typhon 2215, pois o cara pode chegar na casa dos 650W com 5S (o que seria pesado para a zagi é claro), mas é potência de sobra! Pra vc que quer ter mais velocidade e não quer perder o prazer do planeio esse motor é um prato cheio. Só uma sugestão, pra velocidade utilize-o com bastante exponencial (70% tá bom) para não ficar muito arisco nas chamadas abruptas ok! Estou editando uns vídeos que fiz com ele à beira do mar no intuito de gozar do Lift, assim que estiver pronta a edição postarei aqui no fórum. Verás como corta bem o vento ao mesmo tempo que o aproveita no Lift. Abçs e bons voos! Prof. Cláudio.

como não tenho muita experiencia como posso usar exponencial para zagi uma vez li por cima algo mais nao sei como configurar tenho turnigy 9x modulo frsky

Muito bom seus videos

Vamos lá amigo: - Com o rádio ligado aperte o MENU, vá em FUNC SETTING, vá apertando o botão DOWN até chegar em DR/EXP. Uma vez nessa função é só vc ativar o percentual de exponencial no(s) comando(s) que desejar(AILEROM ou ELEVATOR). Eu particularmente utilizo 70% em cada comando, pois como a bichinha voa rápido pra caralh... não tenho o problema de respostas muito rápidas em alta velocidade, o que gera risco de perda da asa numa lenha.
E conforme prometido vai aí o vídeo que comentei do voo realizado com ela no litoral:

Professor,

Será que nesse vídeo não faltou um lugarzinho um pouco mais alto pra ter um Lift melhor? Para o vento ficar com uma tendência mais ascendente. 

A Zagi tá show de bola... voa com ela num costão ou numa duna mais alta, que vai até esquecer que existe motor... hehehe.

Abraço.

fcoalex escreveu:

Professor,

Será que nesse vídeo não faltou um lugarzinho um pouco mais alto pra ter um Lift melhor? Para o vento ficar com uma tendência mais ascendente. 

A Zagi tá show de bola... voa com ela num costão ou numa duna mais alta, que vai até esquecer que existe motor... hehehe.

Abraço.

Olá Alex, como vai? Me desculpe por não ter especificado melhor a conotação da palavra “Lift” nesse vídeo. Todavia aproveito a oportunidade tanto para esclarecer melhor o sentido ao qual empreguei esse homônimo bem como para discutirmos juntos e melhor a sua audaz observação sobre essa modalidade de voo. Deixo claro que não é meu intuito querer “dar aulas” de Física pra ninguém nesse tópico. Que isso fique longe de mim! Pelo menos aqui! Kkkk  Mas já que tocou no assunto, vamos ressaltar algumas observações legais e interessantes de se saber ok! Me desculpem os que já entendem bem ou melhores do que eu pela redundância do que se segue, mas sempre há aqueles que somarão tais informações.

Em resumo, podemos dizer que o “voo de lift” ou ”voo de colina”, ocorre quando aproveitamos as correntes ascendentes geradas pelo vento que incide sobre uma montanha ou encosta, e quando estas sejam superiores à taxa de descida da asa ou planador. Em outras palavras, o que ocorre de fato em tal circunstância, nada mais é que a ação de um sistema de forças concorrentes entre sí sobre a aeronove, e que acabam por resultar num vetor de maior intensidade na vertical de baixo para cima, gerando assim o que chamamos de força de sustentação hidrodinâmica.

Já no caso do voo realizado no litoral, tive por curiosidade fazer proveito das correntes provindas do fenômeno da "Continentalidade", o qual ocorre pelo fato de a terra (ou continentes) esquentarem mais rápido do que a água, fazendo com que a pressão atmosférica do lugar mais quente abaixe, gerando um túnel de vento, no sentido “mar-terra". Assim, sendo este vento ascendente ou não, o que quis comprovar era a capacidade do mesmo em agir sobre a asa (tal como no Lift) de forma unívoca a considerar uma geração de sutentação dada pela resultante da dinâmica dos fluídos (correntes de ar) no perfil da asa. Certamente, é preciso considerar “n” fatores para que na prática isso seja possível e que tenha a eficiência desejada, dos quais a aerodinâmica, carga alar, perfil da asa, entre outros estão em jogo.

Como resultado posso afirmar que essas correntes ajudam “em parte” no voo, como exemplo na diminuição do uso do sistema propulsor próprio do modelo (o que aumenta significativamente a autonomia da bateria) e por estar ao nível do mar não podemos desprezar a influência da maior pressão atmosférica que “reforça” essa sustentação. Digo isso porque o local aonde costumo voar está a aproximadamente a 780m acima desse nível, e dá pra sentir nos comandos do voo tal diferença.

Enfim, penso ter esclarecido (pelo menos em parte Kkkkk) o sentido do emprego do termo "Lift" nesse caso! Todavia estou aberto à sugestões e discussões. Att. Prof. Cláudio

Boa noite Professor,

Bom... o Lift (também conhecido como Slope soaring) eu já conheço. Aliás, o pratico com meus Planadores em colinas e encostas de morros aqui da região.

Agora, esse termo Continentalidade, eu desconhecia. Por isso, minha sugestão de um ponto mais elevado para ter o Lift propriamente dito. Mas é interessante conhecer mais essa "força" que pode nos auxiliar em nossos voos.

Ainda sobre o Lift, (não querendo desvirtuar o tópico, mas já desvirtuando... rsrsrs) um artigo interessante foi o que eu achei a algum tempo no "Blog do Rivaldo Voador" sobre esse tema. Além de esclarecer os princípios do Lift, ele também dá algumas dicas e mostra as categorias e estilos de voos praticados em colinas e encostas.
Segue o Link:
http://rivaldovoador.blogspot.com.br/2011/11/slope-soaring-voo-em-encosta-voo-em.html

Desculpem se saí do "foco" do tópico.

Abraço.

nossa que aula dos dois
Ficou muito bom o video professor e o lugar então show de bola
acabei comprando o thypon 3550kv com um bodycode na hobbyking mais ainda não montei a asa para dar um feed back
fcoalex vc que sempre me ajuda aqui, obrigado pela participação
Mudando tmb um pouco o assunto
estou pensando em num extra 300 depron/isopor alguém sabe ou indica quem vende ???

não posso acreditar depois de quase 3 meses preparando a zagi hoje fui voar nao primeira acerelada a meio motor vibrou tanto que quebrou o eixo ...affff
Agora não encontro o eixo para vender o qu sera que aconteceu pelo amor de deus ..rsss